Existe uma palavra que corre solta e facilmente por aqui e por ali...a palavra gentileza.
Gentilmente, deveríamos de julgar menos, respeitar mais. A minha dor não é a tua, e a tua não é a minha. Só nós temos acesso aos confins do eu. O filme da nossa vida, onde estão todas as nossas memórias,alegrias, tristezas, sofrimentos, erros e aprendizagens, não passa numa sala de cinema, mas dentro de nós.
Gentilmente, deveríamos nos conectar mais, ter mais empatia. Se olhas para os teus pares como seres humanos, e não como indivíduos de outra nacionalidade, de outra etnia ou outra cultura, então pratica um exercício todos os dias, pondo simplesmente a questão: e se fosse eu? Colocarmo-nos nos pés dos outros, ter empatia, enriquece-nos quanto eu, enquanto nós, humanidade.
Gentilmente, deveríamos ser mais cientes do passado para construir um futuro melhor. Os erros foram feitos para aprendermos com eles. É certo que viver não é fácil, e a vida não vem com um manual de instruções. Mas ao menos, aproveitamos os erros para saber o que não fazer, ou fazer diferente.
Gentilmente, deveríamos amar mais e odiar menos. Amar não é só um verbo, então não o uses de forma leviana. Ama com os actos, não somente com as palavras.
Gentilmente, sê gentil. Acredita, é contagioso.